O avanço educacional, bem como a pluralidade pedagógica, reforça um discurso presente na contemporaneidade: a busca pela diferença e os caminhos possíveis para a formação integral dos estudantes. “Devemos observar, analisar e questionar a organização curricular, a formação docente que contemple a especificidade da proposta pedagógica voltada para a realidade da vida dos alunos a serem preparados para um mundo diversificado”, diz Kazuko Yamauchi, educadora e fundadora da Escola Roberto Norio, localizada em São Paulo.
“A prática educativa não se resume somente na gestão ou nos educadores. É um processo social envolvendo todos os agentes: Professores, Alunos, Pais, Funcionários e Gestores”, complementa Yamauchi.
As transformações embarcam nas instituições de ensino em todos os campos, tanto na área pedagógica como na gestão do ensino, fazendo com que cada escola, sob a ótica de sua identidade singular, compreenda as reais necessidades de seus novos estudantes, redefinindo o repertório de líderes educacionais, seu papel frente à administração, seu relacionamento e convivência com os docentes e os caminhos escolhidos diante de problematizações.
Todos os caminhos, de certa forma, culminam na gestão, intercalando propostas que ajustem todos os núcleos de uma comunidade escolar. “Gestão escolar é um elemento determinante do desempenho de uma escola. Deve ser elo de ligação entre todo o corpo escolar”, reflete Yamauchi. Dessa forma, diante de tantas movimentações e reverberações no âmbito educacional, surge o questionamento: Como garantir a qualidade da gestão em tempos de constantes mudanças?
Trecho da matéria “A escola do século XXI: Qual é o papel do gestor na escola contemporânea?”
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