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  • Foto do escritorEscola Norio

Ensino bilíngue torna mais natural e significativo o aprendizado de uma segunda língua

Na Escola Roberto Norio, as aulas de inglês abordam temas em comum com outras disciplinas; alunos também estudam japonês e vivenciam ambiente multicultural

No mundo globalizado e com tanta exposição à língua inglesa, dominar o idioma inglês deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade. “É esperado que os alunos saiam da escola com uma boa base de conhecimentos e certa fluência na língua. Isso é como uma ponte para as oportunidades que vão surgir no futuro e, cada vez mais, existe essa demanda”, diz Gabriela Muniz Patrick, professora de inglês da Escola Roberto Norio.

No colégio, o trabalho com a língua inglesa acontece no modelo bilíngue. Isso significa que o ensino do inglês não se restringe ao idioma, mas ao ensino dos conteúdos disciplinares por meio do idioma. Assim, o aluno revê e aprende conceitos de matemática, ciências e artes, por exemplo, por meio da língua, em sintonia com o que propõe a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Esse é o diferencial de uma escola que tem inglês para uma escola bilíngue. O trabalho se torna mais interdisciplinar e tem essa pluralidade de aprendizagens”, explica a professora.

Como a exposição à língua é muito importante para o aprendizado, as aulas acontecem diariamente. A duração é de 30 minutos na Educação Infantil e de 45 minutos no Ensino Fundamental.

Para Gabriela, o formato bilíngue também favorece a autonomia e o empoderamento do aluno, pois ele se apropria melhor da língua e se torna capaz de comandar a própria aprendizagem, sabendo o que deve fazer para melhorar a aquisição de conhecimentos e a fluência. “Nesse modelo, o estudo ocorre de forma muito mais natural e interessante e faz mais sentido.”

Além do inglês, também há aulas de japonês, três vezes por semana. Para ambientar melhor as crianças a essas culturas, o colégio realiza eventos e comemorações típicas desses países, como o Dia das Meninas (Hina Matsuri) e o Dia dos Meninos (Kodomo no Hi), celebrados no Japão, e o Halloween e o Thanksgiving norte-americanos. São trabalhados o vocabulário, a origem e a importância dessas festas para os estudantes conhecerem melhor essas manifestações culturais.

“Esse aspecto multicultural é algo bem vivo na escola. Formamos os alunos como cidadãos do século XXI. Eles aprendem a respeitar as diferenças e desenvolvem a empatia e a tolerância”, finaliza a professora.

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